sexta-feira, 3 de março de 2017

Mulheres que reclamam


Hoje num daqueles momentos de meditação não planejada, enquanto terminava algumas das minhas atividades cotidianas, comecei a pensar numa situação em que a pessoa reclama muito e com todos. Mais tarde sentei-me diante do computador, lembrei-me da meditação e quis procurar alguma leitura esclarecedora sobre o tema.

Nesse contexto, deparei-me com o texto que "Mulheres que reclamam", de Ivan Martins, colunista da Época. Ele trata o assunto de um modo específico, o que não contempla minhas indagações, mas achei muito instigante suas considerações e resolvi postar aqui para leitura e debate, inaugurando também uma nova fase com o meu retorno a esse blog.


"Quem já viveu com uma delas sabe que as queixas diárias destroem a relação.

As mulheres reclamam com seus parceiros. Quem quer que tenha vivido intimamente com uma delas sabe disso. No começo, tudo é lindo. Seu jeito distraído, sua preguiça, sua falta de praticidade. Depois de algum tempo – um ano, seis meses? Ainda não descobri – elas param de gostar de tudo e começam a implicar com quase tudo. Você leva bronca porque derruba café na mesa, porque esquece de pagar as contas, porque não lavou a louça. Aos poucos, começa a se sentir como filho. Uma raiva surda e infantil vai tomando conta de você, que também começa a implicar de volta com quase tudo que ela faz. Assim começam a acabar os casamentos, da forma mais banal. Porque as mulheres reclamam.

Claro, há mulheres com razões de sobra para reclamar. A vida dura no trabalho, as tarefas da casa que o sujeito não divide, os maus hábitos desses homens-meninos de classe média criados por empregadas e mães indulgentes. Mas nem todos os homens são assim, não o tempo todo. Esse rígido olhar materno, entretanto, está lá, permanentemente, voltado para qualquer tipo de sujeito. A maioria das mulheres parece chegar às relações conjugais munida com ele. Na mesma gaveta cultural em que estão os cuidados com a casa, a disposição de cuidar de tudo e aquela lealdade profunda e comovente com o seu homem, encontra-se, também, esse duro olhar maternal sobre o companheiro.

Esse jeito condescendente de olhar para os homens às vezes me parece a manifestação de um rancor antigo e mal disfarçado. É como se as mulheres dissessem “ok, a gente deixa que vocês mandem no mundo, mas aqui, da porta para dentro, vamos deixar bem claro que vocês são uns imbecis”. Não acho que seja consciente. É profundo, cultural, está embebido na mentalidade feminina que passa de mãe para filha. Faz parte daquele código silencioso que se aprende sem palavras, apenas pela observação do pai e da mãe, do tio e da tia, do avô e da avó. Os exemplos sugerem às mulheres que é preciso mandar nos homens e ralhar com eles como se fossem filhos. Os homens aprendem, assistindo, desde meninos, que isso faz parte da vida.

O diabo é que ninguém está realmente satisfeito com o papel que lhe cabe nessa história. Os homens não gostam de ser o idiota doméstico que a tradição celebra. Esse negócio de ser tratado como menino, por razões psicanalíticas, é uma das coisas mais incômodas na vida de um sujeito adulto. Ofende e debilita de um jeito tão profundo que ele nem se dá conta. É comum que o ressentimento inconsciente dele exploda na cama, na forma de indiferença pela parceira: meninos não fodem, madame. Quem fode são os homens, capice?

As mulheres, claro, detestam o papel de bruxas domésticas. Se fosse dada a escolha, elas certamente prefeririam viver com um dos raros homens fluentes na língua da casa e das crianças, alguém com quem se pudesse, efetivamente, dividir a pesada tarefa de organizar a vida, cuidar dos pequenos e preparar as coisas para as férias. Mas, quando os homens de carne e osso se apresentam, na sua imensa precariedade psicológica, nas suas incontáveis incompetências, elas, em vem de mandá-los embora, os adotam e se apaixonam por eles. Talvez pelas fraquezas deles. Recebem, acolhem, fazem sexo com eles. Rapidamente, se põem a educá-los, com alguma perversidade, nas tarefas práticas da vida. Como as suas mães e avós fizeram com seus pais.

Não sei se existe uma saída para esse labirinto de repetições.  Certas coisas vêem de tão fundo na gente que é difícil eliminá-las por completo. Talvez nós, homens, sejamos tão marcados pelo papel de filhos que seja impossível nos relacionarmos intimamente com uma mulher sem incorrer num comportamento confortável e doloroso de criança. Para muitas mulheres, talvez seja impossível receber um homem dentro dela se ele não tiver algo de filho. Tornar-se mãe, ainda que de um jeito simbólico, talvez seja a única forma de legitimar as sensações ao mesmo tempo vergonhosas e felizes do prazer sexual. Especulo e viajo, naturalmente.

Do ponto de vista prático, acho que a única coisa que se pode fazer para defender as nossas relações dessa tendência nefasta é combatê-la com unhas e dentes. Brigar com a mulher quando ela tratá-lo como filho, mas evitar, ao mesmo tempo, que se criem as situações para que esses arroubos de Dona Maria apareçam. Um homem que partilhe as tarefas da casa e da vida, que não empurre a mulher para o papel de “mãe”, que não se coloque comodamente na condição de filho, estará ajudando todo mundo a crescer. Uma mulher que não tente garantir a sua posição de poder tornando-se a rainha do lar também ajudará. Se ela, em vez lavar a louça bufando, quase como um insulto ao companheiro, deixar que sujeira cresça na pia até que ele faça a sua parte, como ela faria com uma colega, estará contribuindo com ele e consigo mesma. O essencial, eu acho, é sair dos papéis clássicos e achar novos arranjos de vida em comum que sejam menos broxantes.

No sexo talvez se encontre uma pista sobre como a gente gostaria de viver. Quando se está transando, no ardor dos corpos que se enroscam, as fantasias não costumam ser de homens-meninos e mulheres-mamães. As mulheres nesses momentos cheios de luxúria e fantasia querem um sujeito que tome conta do corpo delas, da verdadeira casa delas, com a autoridade de quem sabe o que faz.  Os homens tampouco querem uma mãe mandona para guiá-los. Gostam de ser os senhores da situação, capazes e viris. Acho que essa dupla fantasia, que emerge do mais fundo do que somos, sugere algo a respeito do que aspiramos ser. Ela nos indica, pelo menos, que talvez não tenhamos nascido para brincar de mamãe e filhinho, para reclamar um com o outro – e, mais tarde, separarmo-nos, cheios de raiva e frustração, por não termos conseguido superar os papéis domésticos medíocres que a nossa criação nos reservou."

Texto do jornalista e escritor Ivan Martins
Fonte: http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/ivan-martins/noticia/2014/03/bmulheresb-que-reclamam.html , acesso em 03/03/2017.


Espero que tenham gostado. O que não quer dizer que precisam concordar com as ideias defendidas pelo autor, claro!

22 comentários:

  1. O texto é muito interessante, Anabela. Os homens da minha geração estavam acostumados a não fazerem nada em casa, mas os de agora já aprenderam a dividir as tarefas e este problema já não se põe. Quando eu era adolescente tinha que ajudar a minha mãe e o meu irmão não fazia nada, porque, como dizia a minha mãe, " ele é homem e pt tu é que tens de arrumar. Tenho um filho e uma filha e muitas vezes precisava de ajuda, por exemplo, para arrumar a cozinha e chamava os dois ou então não chamava nunhum, pois lembrava-me sempre do quanto me aborrecia a atitude da minha mas.
    Por acaso tenho um marido que ajuda muito e nunca preciso de resmungar com ele; sai do banheiro e deixa-o limpo, arruma as roupas dele e as gavetas estão sempre arrumads. Agora, também acho que algumas mulheres são " fanáticas por limpeza e querem as casas como museus, onde tudo está nos devidos lugares, impecavelmente arrumado. Nunca fui assim; a minha casa foi e continua a ser um lugar onde se vive; gosto dela limpa, mas não importo com a desarrumação normal de uma casa com vida. Os meus filhos sempre puderem lanchar na sala, mas já sabiam que não queria migalhas no chão ou sujeirada no sofá; eles pegavam um pano de prato e colocavam em cima dos joelhos para evitarem os estragos. Tenho um netinho de 9 anos e uma neta de 7 e eles sabem que a avó deixa brincar à vontade, mas não deixa estragar; quando voltam a casa deles a desarrumação acaba e tudo volta ao normal. Penso que não há necessidade de prejudicar um relacionamento por causa destas coisas, pois com diálogo se resolvem estas diferenças. Como disse acima, o meu irmão não foi habituado aos trabalhos domésticos, mas, com o passar do tempo começou a colaborar com a mulher, fazendo a cama aos fins de semana, pois levanta-se mais tarde e à noite ajuda a mulher com a cozinha. Agora já levanta o prato e coloca na pia, e até põe a mesa, coisas que não fazia quando era mais novo; estão casados há 41 anos. Portanto, Anabela, o que é preciso é compreensão e diálogo e as mulheres também têm de pensar que há coisas muito mais importantes do que ter tudo impecavelmente arrumado. Claro que a mulher tem uma sobrecarga maior, mas se " dialogar" com o marido, as coisas resolvem-se. O meu filho e a minha nora trabalham em casa, pois a profissão deles assim o permite, mesmo assim, as tarefas são divididas; enquanto um dá banho no Lucas, o outro dá na Eduarda e o mesmo acontece com as tarefas da escola . A mulher tem de entender que, mesmo que o marido ajude, para ele a importância de uma casa limpissima não é a mesma do que para algumas mulheres; eles são mais praticos. E aqui está amiga o que penso sobre este assunto, muito pertinente, numa altura em que cada vez mais mulheres se preocupam também com a carreira profissional. Há que entender que o comportamento dos homens é diferentes do das mulheres e isso não é só consequencia da educação, mas também da genética. Diálogo e compreensão de parte a parte, creio ser o segredo para um relacionamento mais ou menos pacifico, digo mais ou menos, porque há muitos outros factores de discórdia e pt nunca temos um relacionamento duradouro sem " resmunguices", aliás acho muito normal que as haja. Beijinhos, amiga e obrigada pelo convite.Gosto de debates!!! Um bom fim de semana
    Emilia

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  2. Na minha opinião, tudo está no começo, na definição das regras. Se a mulher começa assumido o papel de orientadora de tudo, se pretende organizar todos os afazeres domésticos, para criar a impressão de que é uma verdadeira mulher (como se só o fosse assim), não tem qualquer legitimidade para reclamar do que quer que seja. Ela própria se colocou na situação.
    Não tenho uma relação perfeita (quem tem???), mas minha mãe sempre me alertou que as regras se estabelecem de início e que não devemos criar no outro falsas ideias. Há algumas coisas que tomei como responsabilidades minhas e que hoje seriam bem mais fáceis de levar se fossem partilhadas. Mas, se eu própria as quis tomar, de que poderei reclamar??? Não se mudam as regras no meio do jogo.

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  3. Oi Anabela
    Texto interessante, vi bastante verdade nele, e enterrei a carapuça algumas vezes.
    Este hábito da mulher tomar conta de tudo, de abraçar a casa, de mandar, está tão arraigado em nós que é difícil mudar. Os tempos são outros, é claro, responsabilidades e tarefas são divididas. É necessário que ambos estabeleçam o papel correto numa relação, nem tanto ao mar e nem tanto à terra, encontrar o equilíbrio.
    Beijo.

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  4. Acredito que ambos mudam e ambos entram em um relacionamento com expectativas irrealistas. O homem acha que ela nunca vai mudar, e ela acha que ele vai melhorar. Jaz aí o mar das confusões. Eu acredito que as mulheres são mais sinceras em seu reclamar, já os homens usam de técnicas passiva-agressivas ou levam suas reclamações para os amigos. A melhor maneira de chamar a atenção de um homem é só chamá-la quando de fato se faz necessário, caso contrário ele tenderá a pensar que tudo é implicância, e quando algo realmente pedir seriedade e postura da sua parte, ele vai simplesmente ignorar por achar que é só mais um exagero. Temos um caso de família por aqui( do lado do marido), muito comum. A mulher perdeu a credibilidade por ser uma pessoa que sempre se maldiz de tudo e por intervir quando deveria deixar que as coisas por si só chegassem a quem deveria tomar uma resolução.
    O problema de agir como mãe é que a mulher poupa o homem do que ela mais quer: uma posição madura da parte dele. A única maneira de deixar que isso aconteça é permitir que ele sinta e veja as consequências dos seus próprios atos. Eu optei por esse sistema e tem funcionado muito bem aqui em casa(rs), às vezes só precisa acontecer uma vez e o marido já se apruma kkkkkkkkkkkkkkkk!!!!!!!!!!!!
    Beijos!
    www.vivendolaforanoseua.blogspot.com

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  5. Tema e texto muito interessante. Adorei conhecer. As senhoras atrás já dissetam tudo o q pensava sobre o assunto. Mãe Maria www.sermaeateaofim.blogspot.com

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  6. ahahah Espero bem não ser assim... mas reconheço que reclamo bastante!

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  7. Olá, Anabela
    Obrigada pelo convite para visitar este seu blog, de que gostei muito.
    Esse texto de Ivan Martins está muito bem escrito e "põe o dedo na ferida" a propósito de atitudes da mulher que muitas vezes conduzem ao fracasso no casamento.
    É uma questão cultural, é certo, e que se transmite de pais para filhos.
    Hoje as coisas estão bem diferentes, pois conheço muitos homens que dividem as tarefas domésticas com suas mulheres, e vivem ambos felizes sem reclamar.
    Entretanto... há mulheres realmente mandonas, que exercem autoridade exagerada com os maridos assim como com qualquer pessoa que as rodeie.
    Faziam um inferno da vida das pessoas que com elas convivem, e mais tarde ou mais cedo acabam por afastar até quem lhes quer bem. São impossíveis de aturar... :))))))

    Bom Fim-de-semana
    Beijinhos
    MARIAZITA / A CASA DA MARIQUINHAS

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  8. Olá Anabela,
    Atendendo seu chamado, vim conhecer o seu blog, muito já foi dito lá atrás, veja: fui casada 18 anos, um marido ex-militar e cozinheiro profissional que fazia tudo para mim e com esmero, de dobrar os lençóis ponta com ponta, de não permitir entrar na cozinha qdo ele estava cozinhando para não cair um fio de cabelo por lá, além da organização das gavetas dele, no meu caso era ele quem reclamava de mim,fui acostumada a trabalhar desde cedo, e minha intimidade com a cozinha era mínima, vivi dentro de hospitais desde os 18 anos até os 55. Não tinha muito o que reclamar dele.Reconheço que muitos casamentos vão de água a baixo devido os problemas corriqueiros da vida conjugal, recomendo renúncia e diálogo para quem deseja segurar a relação.O amor precisa disso.

    Grata pelo convite, gostei do seu espaço, muito interessante e criativo.

    Bom findi!
    Abraço!

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  9. Retribuindo a visita...
    Relacionamento é sempre complicado quando um quer mudar o outro. Aceitação é o melhor remédio.
    Kis :=}

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  10. Gostei dotexto, Anabela.
    Também acredito que a aceitação do outro é a melhor estratégia para uma sã convivência.
    Beijos

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  11. Oi Anabela
    Pra quem dizia( meu marido) que nunca faria serviço de mulher, se enganou.
    Fiquei doente, ele lava, limpa a enorme casa, sua irmã vem passar a roupa e eu quando posso cozinho, às vezes sentada. Estou operada e outras coisa. Eu acredito que a cirurgia não foi bem feita, isso é porque era o melhor cirurgião na área. Com um exame que fiz, tudo ficará esclarecido.
    Então, quando a água bate na....o homem faz.kkk
    Beijos
    Lua Singular
    Lua Singular

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  12. Nossa, texto muito bom Anabela, que serve pra várias reflexões.
    Uma coisa que meu marido fala é q dentro de casa eu mando em tudo, e realmente
    com nosso jeitinho feminino acabamos levando o marido a tomar as decisões q queremos.
    Outra coisa q este texto me remeteu é a um video que recebi por mensagem na minha página. Um video de uma pastora ( sou católica0 mas achei muito válido. No video ela lembravas as mulheres do qtas vezes pedimos pra ter um marido, ma casa, filhos pra cuidar, qtas vezes pedimos mesmo a Deus por isso e depois só reclamamos dos trabalhos q temos. Depois de escutar aquilo creio que muitas mulheres voltaram a olhar pra sua casa e sua vida com mais amor. Foi muio bem conduzido, lembrando que se temos este trabalho é porque temos a graça de ter nossa família.
    Acho que hj em dia os homens estão mais conscientes e dividindo os papeis dentro de casa, assim somos mulheres mais felizes. Os homens ja curtem cuidar ada casam dos filhos e não tem mais vergonha não, estão assumindo a vida com a mulher ja que a mulher tb divide as responsabilidades com eles.

    bjus grande e sucesso com o blog!
    www.jeitodecasa.com
    ana

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  13. Adorei o texto, é tudo assim mesmo.
    Mulher é algo que precisa ser estudado rs...

    Já estou seguindo o blog, obrigada pela sua visita no meu.

    meusegredosbell.blogspot.com.br

    bjokas =)

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  14. Belo texto! realmente, devemos saber aceitar o outros!

    beijos, conheça meu blog

    http://www.julialisblog.com/

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  15. Bom dia!

    Meu nome é Fernanda Alves, eu falo em nome da Lionshome. Estou entrando em contato com você, pois estamos analisando blogs em todo o Brasil para fazerem parte de nossa Rede de Blogs e o seu blog foi selecionado.

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    Qualquer dúvida, estou à disposição.

    Abs,
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  16. Não sei se concordo com tudo :)
    Mas sei que o sucesso de uma relação passa por aceitar as diferenças do outro mantendo sempre o respeito por nós e pela relação ... mas é assunto que "dá pano para mangas" ...
    bjs

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  17. Bah, estou nessa fase de reclamar, vou ter que me tratar.
    Bjos tenha uma ótima semana.

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  18. Ninguém está bem no seu canto, por espanto do observador que também tem o não está bem. O importante é a gente estar de bem consigo. Grande abraço. Laerte.

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  19. Nice post, Dear!
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  20. Bela postagem! Parabéns!

    FELIZ PÁSCOA
    Autor: Laerte Sílvio Tavares

    Que a luz da ressurreição
    De Cristo Nosso Senhor
    Brilhe no teu coração
    E se refrate em amor,

    Permeando a tradição
    De fé, a dar esplendor
    Às festas pascoais que são
    Frutos da Paixão e dor

    Transformadas em alegria
    De Madalena, Maria
    E de toda a humanidade!

    Feliz Páscoa, pela via
    Do amor – nossa luz e guia
    Na fé e na caridade!

    Tudo de bom. Abraço. Laerte.



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